Arrisco-me a falar que jamais quis viver para agradar gente folgada. Também não faço questão. Que nunca precisei fingir gostar de alguém, mas que somos obrigados pelas próprias pessoas que pedem isso. Que sempre me coloquei à disposição de quem eu amo e das pessoas que permaneceram comigo. Arrisco-me a falar que não sou obrigado a dizer sim, nem tampouco dizer mentiras adocicadas. Prefiro as duras e amargas verdades ditas com classe e de uma maneira respeitosa. Arrisco-me a fazer o que gosto e o que me interessa, mesmo com opiniões de desaprovação. O importante é que façamos o que nos faz bem e o que seja de nosso interesse.
José Miguell Halffitth
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