Corrupção, agressão verbal, escândalos,
mesmice. O que ainda falta para vivenciarmos?
A falta de
credibilidade das gestões atuais brasileiras têm sido um dos maiores destaques
em nosso país. Credibilidade essa que é desmontada por causa da corrupção, da
política engessada, da monotonia política. A falta de propostas convincentes, a
busca pela contínua desconstrução do adversário e a incapacidade de lutar pelos
interesses do povo, do eleitorado fazem crescer a insatisfação popular e o visível descontentamento geral. O que eu sei é que não há como continuarmos
nessa triste realidade da política brasileira ,que ,sendo pautada na mesmice de
ideias e de representantes ,está cada vez mais compilada ,mais delimitada.A
política brasileira precisa urgentemente de uma reforma ,mas não só
política ,mas também dos políticos.
O que também
percebemos é que não se fazem política com o respeito ao oponente. O que
assistimos nos últimos debates entre Aécio e Dilma é lamentável e bastante saliente,
pois, em primeiro lugar, deve haver espírito de competitividade e não de uma guerra.
E isso é feio, é desastroso, é desordenado e traz prejuízos não só para a política,
mas para todos nós, pois, ao invés de sabermos quais são as propostas dos políticos, vemos
um embate, não de ideias, mas de grosserias. As palavras e as denúncias são
feitas de uma maneira violenta e com a intenção de macular a imagem do
adversário e de outras pessoas que não fazem parte da história. Debater a
corrupção é um dever dos políticos, mas é um dever que deve levar em conta o
respeito e a moderação, pois telespectador e eleitor merecem respeito. Quem sai
perdendo com isso tudo é o brasileiro, que fica sem saber quais são as propostas dos
envolvidos na política.
Portanto,
precisamos de mudanças políticas e dos políticos. Precisamos, pois, de uma nova
política e de novos políticos. Precisamos ,principalmente,de liberdade, democracia
e valorização. São essas três palavras que devem ser trabalhadas em nossa política,
em nosso país.
#VIVAADEMOCRACIA
#VIVAALIBERDADE
#VIVAAVALORIZAÇÃO
José Miguell Halfitth
Comentários