Neste momento de isolamento, tudo parece diferente. A amizade virtual torna-se mais latente, o amor cobre-se de cuidados, o lazer sofre mudanças, mas a esperança é mantida, surgida dentro de cada um. O isolamento trouxe uma aproximação virtual das pessoas que estavam distantes e maior distanciamento da presença de quem estava tão perto. As relações mudaram, mas comunicação virtual não foi alterada. Vivemos um momento de lamentos e de outras sensações: sem aperto de mão, sem abraços, sem beijinho. Parece que estamos numa bolha ou numa versão menos indecente do BBB.
Mas e o que nos resta neste momento? O que nos resta neste momento é a saudade de nossos encontros fortuitos ou marcados. Saudade também da movimentação diária. Porém, há aspectos positivos deste momento: a desaceleração da vida, a empatia ganha outra dimensão, os sonhos tornam-se maiores e temos mais tempo para usarmos com com quem mais amamos. Tudo é questão de como estamos enfrentando a reclusão do momento.
Mas e o que nos resta neste momento? O que nos resta neste momento é a saudade de nossos encontros fortuitos ou marcados. Saudade também da movimentação diária. Porém, há aspectos positivos deste momento: a desaceleração da vida, a empatia ganha outra dimensão, os sonhos tornam-se maiores e temos mais tempo para usarmos com com quem mais amamos. Tudo é questão de como estamos enfrentando a reclusão do momento.
Para o bem de todos, fiquem em casa!
José Miguell Halffitth
Comentários
Amei o texto. Parabéns.
Muitíssimo obrigado, Paula Santtos!
💓💓💓💓💓