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O mundo em caos

 Neste mundo em caos, o homem é o próprio caos. É nesse mundo que as pessoas já se apresentam com requintes de maldade, falsidade e uma dose de simpatia e muita frieza. A simpatia engana os mais despreparados sobreviventes deste mundo; a frieza torna os mais perigosos humanos em civilizados e educados. No mundo em caos, o destino da humanidade é traçado pelas ações do ser humano, que lança sobre si mesmo a maldição da destruição. E quando ele destrói a natureza ou a vida de outrem, ele também destrói a própria humanidade. A destruição da natureza ou da vida de outrem traz o retrato de um futuro doentio, e o homem perde a esperança de se reconectar com ele mesmo, com as almas com quem divide o mesmo espaço e com a natureza. Agora, o que nos resta é um mundo caótico, sem gentileza, sem amor à vida e ao tempo, que é um produto raro, caro àqueles que ousam desperdiçá-lo maquinando perversidades ou destruindo a natureza. Essas perversidades colocam o homem frente a frente com a morte. A morte ama a burrice e a estupidez humana, mas  ela não é sensata quando é para perdoar. Ela não perdoa ninguém, principalmente quem ama a estupidez humana. A estupidez humana desampara os mais inconsequentes, acorrenta os menos desavisados. Os inconsequentes não sabem o quão tolos são e perdem todo o precioso tempo ostentando ignorância e testando a paciência alheia. O caos está formado; o homem, perdido;  o mundo, transformado.


José Miguell Halfitth 

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Condutores da vida

          Luz é a arma mais poderosa contra a escuridão de uma humanidade falida e ignorante.  Razão é a única aliada contra a  infantilidade de uma paixão avassaladora. Determinação é a dose certa para trilharmos o caminho do sucesso. Sucesso é nossa própria aprovação em tempos de reprovação. O tempo é rei ou súdito. Isso depende de nós. Os sonhos são doses de esperança. A esperança é uma vaga impressão de vitória. A vitória é a soma de algumas derrotas. As derrotas são erros que se tornam experiências. Experiências são fatias de erros e acertos. Acertos e erros são condutores da vida. José Miguel Halffitth

Priscila Fantin

Ela nos encantou como a índia Serena da novela Alma gêmea (2006),como a doce Maria, de Esperança,como a Tati, de Malhação e até como as vilãs Beatriz e Olga das respectivas novelas Sete Pecados(2007) e Chocolate com pimenta(2003).Estou falando da atriz Priscila Fantin ,que atualmente está longe da tv e que fez papéis importantes e inesquecíveis na tv. Desde Malhação ,em que a atriz interpretou a protagonista Tati ,a atriz baiana não parou mais.Logo depois entrou para o elenco da novela As filhas da mãe ,em que interpretou a Joana ,uma lutadora de luta livre . Seu último papel na tv foi em Tempos Modernos ,em que viveu a secretária Nara Nolasco,uma vilã. Sucesso e muito brilho fizeram e fazem parte da carreira da atriz baiana e brasileira. J.M.H